Recadinhos ternurentos
"Pois, hoje, eu escolho soltar o pensamento em devaneios,
sem peias ou limites.
Deixar que o real e o surreal se unam em algo que possa representar
a vida esperada, estranhamente sentida.
E no vaso em que você plantou um lírio branco,
vai nascer, ao lado, uma esperança!" (Paulo)
Essa esperança me fará cigana que
corre mundos, que mora nos fundos daquela estrada
Que faz o tudo-nada ler as linhas de suas mãos.
Eu vou captar seus pensamentos no cedinho das manhãs
Enlaçá-los com nós bem apertadinhos
Acorrentá-los na varanda do silêncio
e deixar que os nossos sentimentos ditem os limites
de nossos sonhos.
Beleza e criatividade são essências das mãos
que tecem sensibilidades e aprendem
a cultivar lírios brancos perfumados de amor
e doces esperanças
que seguem as incertezas dos tempos!
Beijo carinhoso, Paulo!
Deusa