O atentado às torres gêmeas, em NY, em 11 de Setembro de 2001, continua a ser alimentado e mitificado pelo governo dos EUA como forma de manter e justificar a sanha de retaliação sobre um episódio nebuloso e mal explicado, mas que tem sido pretexto para atentados estadunidenses contra umas tantas outras nações, e favorece a 'caça aos terroristas', com se 'caçava' comunistas em outros tempos.
A decadência, lenta mas contínua, do império é seguida por inúmeras guerras e conflitos que só servem mesmo para o complexo industrial-militar dos EUA, que tem aí uma quase inesgotável fonte de lucros. A guerra é um bom negócio para os poderosos do momento. Para o povo norteamericano resta a paranoia e o perigo do crescimento do terrorismo interno, com bandas produzindo músicas racistas, o ressurgimento de grupos que defendem a supremacia branca, e o ressentimento planetário contra uma nação que se coloca como xerife do planeta, portadora da única democracia possível, numa atitude claramente antidemocrática.