"As perspectivas antropológicas contemporâneas dependem de uma luta em dois níveis: primeiro, uma batalha estrutural de mais direta e intensa participação política no sentido de abrir caminho para todos e não só para alguns; e segundo, uma guerra de guerrilhas voltada para atos pequenos e cotidianos de reeducação do homem."
(Regis de Morais, Construindo o saber – “Ciência e perspectivas antropológicas hoje", p. 103 - Ed. Papirus, Campinas/SP)