Os pequenos ganhos da população, os ajustes e escassas melhorias no sistema eleitoral brasileiro, de forma alguma garantem que as eleições deste ano abrem espaços para os novos candidatos. O sistema, em seu conjunto funcional, ainda privilegia as velhas oligarquias, as raposas da política, os candidatos bem municiados com dinheiro privado e público, sem contar as promessas que não serão cumpridas e a tendência à velha política vitalícia e hereditária. Sem uma profunda reforma do sistema, não adianta fiscalizar a campanha em si, ou tentar punir os violadores das leis eleitorais a posteriori. Hora de mudar !!