Para falar de gente, de seres humanos, do bicho humano perfectível, apesar de tudo. Do Animal sapiens, mas a partir de agora do "Homo spiritualis", com sua fé e religiosidade muitas vezes confusa, gerando preconceitos, discriminações.

27
Set 13
publicado por animalsapiens às 11:40

26
Set 13

Mudanças climáticas cada vez mais intensas e inesperadas, escassez progressiva de água potável, migrações devido a alterações climáticas ... e nossa espécie mostra seu lado insano ao não agir de modo colaborativo para garantir a sobrevivência humana. Prevalece a competição, a ganância, o egoísmo e as disputas, como uma suposta forma de uma ou outra nação que se acha com mais direitos que outras, buscar a hegemonia e o controle do mundo.

 

Um caminho suicida já que numa crise generalizada não há para onde fugir, não há para onde correr. Só uma profunda mudança cultural poderia criar espectativas mais otimistas para a humanidade. No entanto, vemos os governantes se perdendo em busca de poder e riqueza, no aumento da repressão contra o povo e repetitivas desculpas baseadas num pensamento diabolicamente neoliberal.

 

Vamos aguardar para ver ... mas, como as coisas andam, filmes como Blade Runner, Gattaca, Matrix e semelhantes, cada vez mais se tornam menos ficção.

 

- por Paulo Santos

publicado por animalsapiens às 11:32

30
Abr 12

Desemprego afectivo

Há muitas crianças de mão estendida nos cruzamentos e nas ruas da cidade de Maputo. Como há muitos adultos fazendo o mesmo. Como há muitas jovens prostituindo-se. E deficientes mentais. O que significa isso? Por hipótese significa que há uma fractura familiar generalizada e sempre progredindo, que as famílias têm crescentes dificuldades de sobrevivência. Essa fractura tem a ver com uma fractura social global decorrente do modo de produção da vida que temos. Decorrente dessa fractura surge o que chamarei desemprego afectivo. O que significa isso? Significa que muitas pessoas perderam o lugar e a segurança no amor, no respeito e na disponibilidade para compreensão e ajuda. Sem dúvida que é sensato pensar-se em campanhas de sensibilização tendentes a reverter semelhante estado de coisas. Mas enquanto não houver uma reflexão profunda sobre o nosso modo de produção de vida, essas campanhas terão, apenas, o efeito precário das aspirinas. Finalmente: recorde aqui.


http://www.oficinadesociologia.blogspot.com.br/

publicado por animalsapiens às 23:12

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